
Mapas
Longa-metragem ficção. Dirigido, co-montado e co-roteirizado por Rafael Lobo.
Co-escrito com Lucas Gehre, “Mapas” é um longa-metragem de ficção que se encontra em fase de pós-produção. Trata-se de um filme de horror crítico que aborda a história de Brasília através de um olhar fantasmagórico, onde o passado da cidade ressurge para assombrar o presente. A obra se insere na pesquisa autoral do diretor sobre a "cosmovisão de horror", um conceito que vai além dos medos individuais e do desconhecido, revelando também as complexas alegorias sociais e históricas que o gênero permite. Em "Mapas", essa cosmovisão se manifesta na relação simbólica entre as personagens e os traumas da capital, explorando como as cicatrizes da cidade, mesmo encobertas, permanecem latentes. O filme utiliza uma narrativa que mistura símbolos místicos e elementos fantásticos para desafiar as fronteiras entre o real e o imaginário, questionando a história "oficial" de Brasília e reabrindo feridas não resolvidas, enquanto propõe uma reflexão sobre os esquecidos e marginalizados em sua história.

Mapas
Longa-metragem ficção. Dirigido, co-montado e co-roteirizado por Rafael Lobo.
Co-escrito com Lucas Gehre, “Mapas” é um longa-metragem de ficção que se encontra em fase de pós-produção. Trata-se de um filme de horror crítico que aborda a história de Brasília através de um olhar fantasmagórico, onde o passado da cidade ressurge para assombrar o presente. A obra se insere na pesquisa autoral do diretor sobre a "cosmovisão de horror", um conceito que vai além dos medos individuais e do desconhecido, revelando também as complexas alegorias sociais e históricas que o gênero permite. Em "Mapas", essa cosmovisão se manifesta na relação simbólica entre as personagens e os traumas da capital, explorando como as cicatrizes da cidade, mesmo encobertas, permanecem latentes. O filme utiliza uma narrativa que mistura símbolos místicos e elementos fantásticos para desafiar as fronteiras entre o real e o imaginário, questionando a história "oficial" de Brasília e reabrindo feridas não resolvidas, enquanto propõe uma reflexão sobre os esquecidos e marginalizados em sua história.